Com proposta insuficiente, bancários do BRB também cruzam os braços

 

Depois de uma postura de letargia, o BRB apresentou nesta segunda-feira (17), na quarta rodada de negociações, índice de 6,5% sobre todas as verbas, proposta que, embora timidamente acima da oferecida pela Fenaban, continua aquém do que os bancários querem, além de não conter nada sobre as reivindicações específicas.

Não bastasse isso, o banco também afirmou que vai analisar se é possível seguir a federação dos bancos caso ela apresente proposta de reajuste superior a 6,5%. “Ou seja, além de enrolar até agora, empurrando todos à greve, o BRB sequer se comprometeu a fazer o mínimo, que é seguir a Fenaban”, disse o diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília, Antonio Eustáquio. “Isso é uma total falta de respeito com os trabalhadores”.

Para o também diretor do Sindicato, Cristiano Severo, diante deste cenário, os funcionários do BRB não tiveram outro caminho senão acompanhar os demais bancários e cruzar os braços por tempo indeterminado. A greve é nacional e os bancários do BRB devem somar forças com os outros trabalhadores para pressionar os banqueiros a melhorar as propostas, avalia Rodrigo Camilo, do Sintraf-Ride.

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