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Proposta insuficiente da Caixa empurra empregados para greve nacional

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Publicado em Sexta, 26 Setembro 2014 18:05
Acessos: 2947



A negociação específica com a Caixa Econômica Federal, realizada nesta quarta-feira (24), em Brasília, foi frustrante para os empregados. Embora a reunião tenha sido solicitada pela própria empresa, a proposta apresentada na mesa ficou muito aquém do que os trabalhadores reivindicam na Campanha Nacional 2014. Além de não contemplar questões prioritárias como condições de trabalho, isonomia, valorização do piso salarial, horas extras e promoção por mérito, o banco não garantiu o pagamento da PLR Social.

"Com essa posição intransigente, a Caixa está empurrando os trabalhadores para a greve. É fundamental a participação de todos os empregados nas assembleias que serão realizadas nesta quarta e quinta-feira pelos sindicatos em todo o país para mostrar à empresa a nossa insatisfação com a falta de propostas concretas às nossas reivindicações", destaca Fabiana Matheus, coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), que assessora o Comando Nacional dos Bancários nas negociações específicas com o banco.

Segundo ela, os empregados devem se mobilizar na campanha deste ano, não só por aumento real e PLR digna, questões que estão sendo debatidas na mesa única com a Fenaban, mas também por valorização do Plano de Cargos e Salários (PCS), isonomia, contratação de pessoal, saúde e condições de trabalho, e respeito à jornada de seis horas. "O momento é de mostrar nossa força", atesta. Desde que teve início a Campanha 2014, esta foi a quinta rodada específica realizada com a Caixa concomitantemente com a mesa unificada. Nas reuniões anteriores, também não houve avanços nos itens pleiteados pelos empregados.

A proposta apresentada nesta quarta-feira prevê a renovação da cláusula sobre ingresso na empresa (REF 202) e enquadramento após a conclusão do contrato de experiência (REF 203). A representação dos trabalhadores cobrou da Caixa que o índice da Fenaban para o piso salarial seja aplicado no PCS. Os negociadores negaram o pleito, alegando que o banco não adota o piso e possui um plano de carreira com 36 níveis.

Outro ponto debatido na reunião foi a promoção por mérito. A empresa não definiu até agora os critérios que serão usados. O Comando argumentou que, como a sistemática não foi debatida em tempo hábil, a Caixa deve se comprometer a pagar dois deltas para seus empregados, em janeiro de 2015, a título de merecimento, com o compromisso de fechar a próxima sistemática em março de 2015. A empresa ficou de analisar.

PLR Social

Os interlocutores do banco alegaram que não tem uma posição sobre a manutenção do pagamento da PLR Social, porque o assunto está sendo negociado no Ministério da Fazenda. O direito foi conquistado pelos trabalhadores durante a Campanha 2010 e prevê percentual de 4% do lucro líquido para ser distribuído linearmente entre todos os empregados.

Os negociadores do banco também descartaram a discussão sobre a isonomia entre novos e antigos empregados.

Universidade Caixa

A Caixa propôs disponibilizar o acesso ao portal da Universidade Caixa pela Internet. Os representantes dos trabalhadores criticaram o posicionamento do banco. Segundos eles, essa proposta representa um retrocesso porque o movimento dos empregados tem lutado para que os cursos sejam feitos dentro da jornada de trabalho.

Graduação

A Caixa aceitou recolocar no acordo específico a concessão de bolsas de incentivo à elevação da escolaridade, sendo até 300 para graduação, até 500 para pós e até 800 para idiomas. Os interlocutores da empresa alegam que a procura por cursos caiu e ficaram de apresentar o estudo realizado para redimensionar o programa. A empresa havia suprimido o direito de forma unilateral no primeiro semestre desse ano.

Fórum de Condições de Trabalho

A Caixa entregou ao Comando a proposta de atuação do Fórum de Condições de trabalho, que será formado por representantes da empresa e da Contraf-CUT. Serão constituídos fóruns regionais e um fórum nacional, que terão como atribuição construir ações preventivas e para solucionar problemas relativos às condições de trabalho.

GT Saúde

O GT Saúde terá de apresentar até 15 de dezembro, com suporte de consultoria especializada, proposta de metodologia para utilização de superávit em benefício do Saúde Caixa. Ficou definido também que não haverá carência para atendimento em pronto socorro.

“Infelizmente, o que a Caixa apresentou não dialoga com as necessidades dos empregados. Portanto, a mobilização é fundamental neste momento importante da Campanha Nacional 2014”, ressaltou o secretário de Formação do Sindicato dos Bancários de Brasília, Antonio Abdan, que representa a Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Centro Norte (Fetec-CUT/CN) na CEE/Caixa.

Confira, abaixo, outros pontos da proposta da Caixa:

*Manutenção, no Saúde Caixa, na condição de dependente indireto filhos/enteados com idade entre 21 e 27 anos incompletos que não possuam renda assalariada superior a R$ 1.800,00, sendo excluída a renda proveniente de pensão alimentícia.

*Manutenção, no Saúde Caixa, na condição de dependente direto, os filhos com deficiência permanente e incapazes, com idade superior a 27 anos, enquanto solteiros e sem renda proveniente de salário.

*Renovação da cláusula que garante a isenção de anuidade dos cartões de crédito aos empregados.

*Manutenção do enquadramento dos empregados, no programa de relacionamento para redução dos juros do cheque especial.

*Para efeito de ausência permitida para levar filho ou dependente ao médico, será elevada a idade para até 18 anos e incluído o enteado.

*Manutenção da sistemática de suplementação do auxílio doença pago pelo INSS

*Renovação da cláusula em que considera como de efetivo exercício os primeiros 15 dias de licença para tratamento de saúde do empregado.
* Será mantida a titularidade da Função Gratificada ou Cargo em Comissão, pelo período da licença de tratamento de saúde ou licença por acidente de trabalho até o limite de 180 dias

*Isenção de tarifas para empregados ativos e aposentados.

*Garantia da continuidade da licença maternidade até o término do período previsto inicialmente, em caso de falecimento da mãe e sobrevida do filho.

*A Caixa propõe reescrever a cláusula referente à Licença Adoção, facultando a qualquer dos adotantes o gozo da licença, incluindo, ainda os 60 dias concedidos pelo programa "Empresa Cidadã". O outro adotante poderá gozar o período equivalente à licença paternidade.

*Ampliação para até três dias do descanso remunerado para os empregados que cumprirem um ciclo de trabalho em Agências Barco.

Fonte: Contraf-CUT e da Fenae

Banco do Brasil apresenta proposta com poucos avanços e a greve é inevitável

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Publicado em Sexta, 26 Setembro 2014 18:01
Acessos: 2835

               



A quarta rodada de negociação, realizada nesta quarta-feira 24 em Brasília entre a direção do Banco do Brasil e o Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT e assessorado pela Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, pouco avançou nas propostas econômicas e sociais. O banco apresentou o índice de reajuste de 7,0%, o mesmo oferecido pela Fenaban, que significa 0,61% de aumento real.

O Comando Nacional avalia que o Banco do Brasil pode avançar mais na pauta de reivindicações dos bancários e alerta a categoria que o momento agora é de total mobilização para pressionar os patrões. Assembleias para indicativo de greve a partir do dia 30 estão marcadas pelos sindicatos em todo o país.

O BB apresentou algumas ações de combate ao assédio sexual com três treinamentos. O primeiro será um curso para gestores que estão na função e funcionários que concorrerão à vaga de gestores para mediação de conflitos. O segundo será um curso sobre assédio moral e sexual, e o último, sobre gestão organizacional. Os treinamentos serão considerados para pontuação no programa de talentos e oportunidades do BB (TAO).

O banco também propôs o pagamento em dinheiro do vale-transporte nos mesmos moldes existentes para os funcionários que desejarem. Outra proposta do BB é o bloqueio de todos os sistemas e aplicativos para o funcionário que esteja fora do ponto eletrônico.

Durante a negociação, o BB se comprometeu com a autorização da hora extra até dezembro de 2014 para os funcionários que aderiram à jornada de 6 horas.

Funcionalismo pressiona BB

Os representantes dos trabalhadores frisaram que há várias questões importantes que precisam ser avaliadas pelo banco, tais como a forma de cobrança de metas abusivas e metas incluídas no programa de Gestão de Desenvolvimento de Competências (GDP).

"Não estamos discutindo o fim das metas, mas a quantidade exigida e modo de pressão que é praticado pelos bancos, que tem comprovadamente adoecido a categoria", avalia Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

O dirigente também denunciou o ranqueamento velado praticado pelo banco com mapeamentos onde constam nomes de carteira, nome da agência, bem como grupos nos whatsap de cobranças de metas e assédio aos bancários.

O banco tampouco nada sinalizou em relação a mudanças nos atuais moldes de substituição e incorporação de função.

"As propostas apresentadas pelo banco são apenas uma pequena parte das nossas reivindicações debatidas nas mesas de negociação. A empresa nada propôs em relação a mais contratações, revisão do plano de funções, substituições de licenciados, valorização da gerência média e pautas específicas do PSO e das CABB e revisão da Gedip", criticou Wagner. Para ele, há vários itens que o BB pode avançar e que não trazem impactos financeiros para o banco, como uma regulação da forma de cobrança das metas diárias que tem sido objeto de assédio e adoecimento.

"Outro vazio na proposta do banco são as questões envolvendo plano de saúde e previdência de todos os funcionários, inclusive os egressos dos bancos incorporados pelo Banco do Brasil. Com a proposta apresentada pelos bancos de 7% na mesa da Fenaban, complementada por essa proposta específica do BB, a orientação é de lotar as nossas assembleias, rejeitar a proposta e irmos à greve a partir do dia 30", convoca o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

“A proposta apresentada pelo BB não atende as reivindicações prioritárias dos bancários do BB que são relacionadas ao aumento da remuneração, melhorias nos critérios de ascensão profissional, proteção do cargo comissionado, aumento no piso salarial, pagamento das substituições, combate efetivo ao assédio moral, contratações e melhorias nas PSOs”, analisa Rafael Zanon, diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília e representante da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Centro Norte (Fetec-CUT/CN) na Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.  

As reivindicações não atendidas pelo BB são as seguintes:

Plano de Carreira e Remuneração (PCR)

O funcionalismo reivindica a mudança do interstício para 6%, a inclusão dos escriturários na carreira de mérito, a mudança da pontuação diária de cada grupo e a retroatividade do mérito dos caixas a 1998.

Volta da substituição

O Comando insiste na volta das substituições. Desde 2007, quando foram suspensas, têm causado enorme prejuízo aos funcionários e ao banco, devido a não formação de novos comissionados com experiência e treinamento necessários para o exercício do cargo.

Previdência complementar

Os bancários querem a inclusão dos funcionários oriundos de bancos incorporados nos planos administrados pela Previ, a criação de um novo benefício com base na PLR para os Planos 1 e Previ Futuro e também o resgate da parte patronal no plano Previ Futuro e a diminuição das taxas de carregamento.

Plano de Funções

Desde que o banco implantou unilateralmente o novo plano de funções, várias distorções foram criadas com prejuízo aos bancários de funções técnicas e gerenciais.

Os bancários reivindicam a criação de um plano negociado com os funcionários, com aumento dos Valores de Referência (VR) e das gratificações de função, evitando as verbas de complemento, que subtraem as promoções por mérito e antiguidade. Também querem a criação de módulos básicos e avançados em todos os cargos gerenciais, inclusive no de Supervisor de Atendimento.

Ainda sobre o plano de funções, foi debatida a criação da comissão de pregoeiro para os funcionários que trabalham nas áreas de licitação e a função de analista técnico social para os responsáveis por programas sociais, como financiamento imobiliário do Minha Casa Minha Vida.

Incorporação da comissão

Assim como já acontece em outras empresas, os bancários reivindicam que no BB haja a incorporação de 100% do Valor de Referência ,ao passo de 10% do VR ao ano em cada cargo exercido.

Gerência média

As principais reivindicações desse segmento são a melhoria dos VR, a equiparação dos gerentes de relacionamento do carteirão com os demais gerentes de atendimento personalizado e equiparação de gerentes de grupo e de setor.

Reestruturações

Devido ao grande número de reestruturações em andamento dentro do banco, muitas vezes os funcionários envolvidos perdem os cargos ou parte dos salários devido à mudança de locais de trabalho. Os bancários reivindicam a criação de uma proteção aos salários nesses casos. O Comando propôs a criação de uma mesa temática exclusiva para tratar de reestruturações, com o objetivo de convencionar patamares mínimos de proteção aos bancários.

CABB

Os bancários cobram do banco a apresentação de propostas para os funcionários da CABB, cuja mesa temática foi realizada no meio do ano e ainda há muitas pendências a serem resolvidas.

Folgas da Justiça Eleitoral

Os funcionários também questionaram o BB sobre a edição de uma Instrução Normativa que trata das folgas da Justiça Eleitoral. Os bancários têm reclamado que está havendo muitos conflitos com o que determinam os tribunais eleitorais e os gestores do BB.

Demais reivindicações

Os bancários também reivindicam a redução das taxas de empréstimos e de financiamentos aos funcionários, a retirada de metas de avaliação da GDP e a extensão do vale-cultura para todos os funcionários.


Fonte: Thaís Rohrer, Do Seeb Brasília, com informações da Contraf-CUT

Todos à assembleia nesta quinta (25), às 19h, para aprovar indicativo de greve

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Publicado em Terça, 23 Setembro 2014 18:17
Acessos: 2925

Os trabalhadores e trabalhadoras do ramo financeiro dos 17 municípios goianos do Entorno do DF fazem nesta quinta-feira (25), às 19h, na sede do Sintraf-Ride, em Formosa (GO), ao lado da AABB, assembleia geral para rejeitar a proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) de reajuste de 7% no salário (0,61% de aumento real), na Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e nos auxílios refeição, alimentação e creche, além de 7,5% no piso (1,08% acima da inflação).

Durante reunião realizada na quarta-feira (17), em São Paulo, na sexta rodada de negociações da Campanha 2014, a Fenaban apresentou as propostas sobre as reivindicações não econômicas. 

  • Confira aqui o jornal Sintraf-Ride com informações completas sobre as propostas.

BRB apresenta proposta menor que a da Fenaban

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Publicado em Terça, 23 Setembro 2014 18:02
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Após quase um mês e meio da entrega da pauta de reivindicações ao BRB, e após a apresentação de uma proposta concreta pela Fenaban (proposta rejeitada pelos bancários nacionalmente), na primeira negociação com o BRB, ocorrida nesta segunda-feira (22), o banco apresentou uma proposta abaixo da proposta da Fenaban. A proposta apresentada pelo BRB traz somente a concessão do índice de 7% sobre todas as verbas, ao passo que a Fenaban apresentou um índice maior que isso para o piso. O banco negou também a disposição de seguir a Fenaban.

Quanto às reivindicações específicas, o banco deu resposta somente a dois itens: o piso dos analistas da TI, que pela proposta do BRB iria a R$ 5.800,00, e a concessão de mais 200 bolsas para academia.

O Sindicato rejeitou em mesa a proposta apresentada, e exigiu uma resposta fundamentada a todas as reivindicações da pauta específica. Cobrou também da diretoria uma proposta factível, que vá ao encontro dos anseios dos bancários do BRB.
 
Nova negociação foi marcada para dia 29 de setembro.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Brasília

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